sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Me observando.

Eu mudei tanto.
Me analisei subindo a rua de minha casa, organizando em tópicos as questões que minha cabeça abordava.
Cheguei em casa e reforcei minhas análises e conclusões.
Digamos que a um ano atrás, eu me sentiria revigorada por estar sozinha em casa e não me preocupar com possíveis discussões que sempre ocorriam em família e ainda ocorrem pra ser sincera, mas hoje, eu cheguei e vi a casa vazia, sinto uma sensação estranha, de vazio, de me sentir sozinha, de não ter com quem falar nem um boa noite que seja, pois bem, aprendi a valorizar mais minha família e a sentir falta dela, a gostar de assistir e participar da união dela, de querer chamar cunhados e cunhadas para se reunirem, pra rir de qualquer coisa que seja dita.
Sinto falta constante do meu homem, sim, posso dizer que é meu homem, pois é quem me liga todo dia pra saber como eu estou, que fica furioso por preocupação, que me da cafuné e faz massagens nas minhas costas estragada de tanto estralar, sinto falta das amigas que conseguem arrancar risadas de mim com as frases mais inusitadas que já ouvi, com as teorias especuladas que não são prejudiciais a ninguém, que só elas podem me proporcionar.
Sinto falta de todos e de tudo.
Gosto daquela imagem cafona da família reunida, dos amigos rindo, do namorando beijando.

o CAFONA é LINDO
e até a palavra cafona, é cafona.

Eu quero mais é ser cafona pra sempre, porque isso é ser feliz.
Só quero construir meu futuro ao lado de quem eu quero no meu futuro e no meu presente.

A raiva e a fúria não compensam.
A paciência sem dúvida é a melhor companhia.


2 comentários:

  1. Nossa, até estufei o peito quando li "meu homem". Eu amo você demais, puta que pariu, como eu amo! É muito bom vê-la assim, feliz em família e se realizando. Tô morrendo de orgulho!

    Te amo!

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