quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Orgulho e Preconceito



Creio que esse tenha sido um dos filmes que mais me marcou, até hoje não encontrei um história que me prendesse tanto, e uma abordagem do amor de uma forma delicada e sensível que nem é apresentada neste filme.
Ele mostra um amor puro, frágil e forte ao mesmo tempo, pois na história surgem muitos contratempos e em todo momento eles estão apaixonados demais um pelo outro e sem admitir, ele é abordado de uma forma tão bonita, que se trata de um romance que durante o filme todo não apresenta uma cena de beijo, e o final é lindo, com uma paisagem simples, num fim de tarde, com roupas simples, e nesse momento a gente ve que o amor é a coisa mais simples do mundo.
Não tem porque complicar algo que é tão bom para todos, que se vivido de forma correta não fará feridas em ninguém, só construirá coisas boas, e tornará as pessoas melhores.

Apesar de tudo isso ser lindo, temos que manter o pé no chão, porque enquanto estamos com o pensamento de viver o que é bom, nem sempre o outro lado está com a mesma intenção.
Todo cuidado é pouco quando se trata do coração, de nossos sentimentos, pois essas são as feridas mais dificeis de se curar, e algumas chegam a ser incuráveis, mas não impossíveis de deixá-las de lado e viver sua vida, levar tudo que já se contruiu adiante.

Pois ninguém tem o direito de tirar nossa felicidade com atitudes impensadas, ou palavras ditas de forma incorreta.

Um comentário:

  1. eu espero um dia poder encontrar um amor verdadeiro tbm e vc diz td qndo diz q ninguém tem o direito de tirar nossa felicidade com atitudes impensadas, ou palavras ditas de forma incorreta,uma verdade que ninguém consegue enxergar.

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